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segunda-feira, 4 de outubro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
DANÇAR OU NÃO DANÇAR???
Revista Enfoque Gospel: Dançar ou não Dançar?
Revista Enfoque Gospel: Dançar ou não Dançar?
Pode ou não pode?
Atire a primeira pedra quem nunca se balançou ao ouvir aquela música que faz as batidas ecoarem dentro do coração e pensou: “Me segura, Jesus”. Mas será que é pecado sentir vontade de dançar ou é natural ter este desejo?
No dicionário, a explicação para dançar é: “movimentar o corpo em certo ritmo geralmente seguido de música. Ir de um lado para outro, balançar”. Já os profissionais da dança a definem como uma forma de expressão artística coordenada, onde se expressam todos os seus sentimentos, emoções, alegrias e outros, através dos movimentos.
Para explicar essa vontade de balançar o corpo ao ouvir uma música, o pastor Ciro Sanches Zibordi escreveu, entre outras coisas, no livro Evangelhos que Paulo Jamais Pregaria (CPAD), que existem três maneiras de se ouvir uma música. Primeiro pode ser através do corpo, pois quem ouve com o corpo se deixa dominar pelo “embalo” da música. A segunda opção é com a emoção e, dessa forma, a pessoa permite que a música comande seus sentimentos e emoções. E a terceira é ouvir uma canção com o intelecto. Segundo o autor, essa é a forma mais correta, pois sendo assim, o ouvinte consegue discernir a música. E isso só é possível quando não se prioriza o ritmo. O culto a Deus deve ser espiritual e ao mesmo tempo racional, como diz a Bíblia.
O músico Sandro Domingues, que faz parte da banda da cantora e pastora Ludmila Ferber há nove anos, mesmo não sendo tão teórico quanto Zibordi, entende o que ele explica e corrobora, dizendo que não tem desejo de dançar ao ouvir uma música: “Normalmente, não tenho vontade de me mexer por inteiro. Quando ouço uma melodia, seja ela qual for, acompanho o ritmo com a mão, batendo numa mesa involuntariamente, e depois percebo que estou acompanhando na marcação do ritmo, sem prestar atenção na música ou em quem está cantando. Acho que isso só acontece por eu estar muito ligado à música”, explica o tecladista, que, segundo as explicações do pastor Ciro, ouve a música de forma intelectual.
Zibordi explica ainda que a música é formada por três elementos: a melodia, que é definida como uma sucessão ascendente e descendente de sons a intervalos e alturas variáveis, formando um fraseado; é adornada pela harmonia e acentuada pelo ritmo, embora possa ser compreendida isoladamente. A harmonia é uma combinação de sons simultâneos, emitidos no mesmo instante, tendo como base a tonalidade e como princípio gerador a estrutura do acorde. E o ritmo, uma sucessão regular de tempos fortes e fracos cuja função é estruturar uma obra musical.
O pastor e escritor Ciro Sanches Zibordi explica que há três maneiras de se ouvir uma música: com o corpo, com a emoção e com o intelecto
Em sua análise, esses três elementos, intrínsecos na música, se relacionam com o homem, que também é tripartido: espírito, alma e corpo. “Assim, o estilo musical apropriado para o cântico de adoração é o que tem como essência a melodia, pois é ela que se relaciona com o espírito. Há estilos carregados de agressividade e barulho, que apenas balançam o corpo, e não o coração, porque são rítmicos ao extremo, isto é, priorizam o ritmo, e não a melodia, que se relaciona com o espírito, a harmonia com a alma e o ritmo com o corpo. De acordo com 1 Tessalonicenses 5.23, Deus nos santifica a partir do espírito. Meditemos no que Paulo, inspirado pelo Espírito, disse aos gálatas: ‘Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne?’ (Gl 3.3)”, alfineta o pastor.
Já Mário Persona, pastor e estrategista de comunicação e marketing, que tem um blog onde responde freqüentemente a diversos questionamentos do que o crente pode ou não fazer, recebeu recentemente a pergunta de um internauta: “É pecado crente dançar?”. Com muita cautela, ele não responde nem que sim nem que não, porém pondera que o mais importante antes de saber se irá queimar no fogo do inferno caso decida dançar, é primeiro entender o que significa ser um evangélico. “Será que o crente é alguém que se filia a uma denominação evangélica, põe uma Bíblia debaixo do braço e uma gravata no pescoço, ou, se for mulher, não corta o cabelo e não raspa a perna? Algumas pessoas pensam que ser crente é adotar tais costumes”. Persona especifica sobre a dança: “Você acredita que irá glorificar a Cristo fazendo isso? Seria interessante avaliar o ambiente onde pretende fazê-lo e ponderar se é um lugar adequado para um cristão. Lembre-se de que o que o cristão deve ter sempre em mente não são pensamentos do tipo: ‘O que posso fazer para agradar os meus desejos?’, mas sim ‘O que posso fazer para agradar ao Senhor?’”, leva à reflexão Persona.
“Normalmente, não tenho vontade de me mexer por inteiro. Quando ouço uma melodia, acompanho o ritmo com a mão, batendo numa mesa involuntariamente”, diz o músico Sandro Domingues
A DANÇA COMO MINISTÉRIO
Enquanto alguns crentes se questionam se dançar é pecado, existe quem faça isso como forma de adorar a Deus. Para Isabel Coimbra, professora na área de dança da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Fluminense (MG) e coordenadora dos trabalhos com dança do Ministério de Louvor Diante do Trono, o ponto chave sobre o ministério de dança é primeiramente a forma pela qual se entende a dança.
Em seu conceito, a dança é uma organização de movimentos técnico-corporais, que podem ser acompanhados de música ou não, carregados de emoção, intencionalidade e de valores históricos-socioculturais, o que a integra no universo da arte. A dança, nessa perspectiva, é uma forma de linguagem, trazendo nas suas inúmeras expressões e estilos, sentidos e significados atrelados à subjetividade característica dos movimentos e dos gestos do bailarino ou da bailarina em um espaço e tempo determinados, sem esquecer que, sem unção, a dança é só dança.
“No âmbito da Igreja, a unção é muito importante de ser trabalhada para que os ministros de dança possam ficar mais conectados com o Espírito Santo de Deus sem perder a racionalidade que a Palavra nos ensina nos cultos e em qualquer oportunidade de ministração.” Por isso, Isabel se preocupa não só com o conhecimento e o aprendizado de técnicas, mas com um discipulado constante voltado para a formação de um verdadeiro ministro da Palavra como um vaso de honra, restaurado, curado, liberto e integrado na obra de Deus.
Consciente de que há uma polêmica sobre não constar na Bíblia o ministério da dança, ela defende e explica que algumas igrejas, por razões administrativas ou de organograma, nomeiam o conjunto de grupos de dança, música e teatro como ministério. Na sua opinião, não há problema algum nisso, mas ressalta que é preciso um discipulado sério corpo-a-corpo, aliado ao ensino de conhecimento e técnicas específicas para não correr o risco de uma supervalorização do artístico na igreja.
Isabel Coimbra lembra que o ponto chave sobre o ministério de dança é primeiramente a forma pela qual se entende esta manifestação artística
Mas ainda há grande preconceito com o ministério da dança em específico. “Penso que isso é cultural e a Palavra nos ensina que os frutos mostram quem é a árvore. O que quebra 'preconceitos' humanos ou diabólicos é o Espírito Santo de Deus e depois os frutos que as pessoas e o grupo de dança dão. Lembrando que os frutos que realmente interessam são os testemunhos de uma vida cristã santificada a cada dia. Pessoas santas e ungidas produzirão entre seus frutos bons, danças santas e ungidas! Quando isso acontece, as resistências vão caindo e, em vez de opositores, vamos ganhando intercessores!' Isabel desabafa e afirma que sabe o que está dizendo porque aprendeu na própria pele, mas hoje colhe os frutos como uma das líderes do Mudança: Cia. de Dança e Artes Cênicas da Igreja Batista da Lagoinha em Belo Horizonte.
Revista Enfoque Gospel, Ano 7, julho de 2008
Edição 84: DEBATE: EVANGÉLICOS E A DANÇA
Pode ou não pode?
Diane Duque
Fonte:http://wwwmaisquevencedores.blogspot.com/2008/09/revista-enfoque-gospel-danar-ou-no.html
Pode ou não pode?
Atire a primeira pedra quem nunca se balançou ao ouvir aquela música que faz as batidas ecoarem dentro do coração e pensou: “Me segura, Jesus”. Mas será que é pecado sentir vontade de dançar ou é natural ter este desejo?
No dicionário, a explicação para dançar é: “movimentar o corpo em certo ritmo geralmente seguido de música. Ir de um lado para outro, balançar”. Já os profissionais da dança a definem como uma forma de expressão artística coordenada, onde se expressam todos os seus sentimentos, emoções, alegrias e outros, através dos movimentos.
Para explicar essa vontade de balançar o corpo ao ouvir uma música, o pastor Ciro Sanches Zibordi escreveu, entre outras coisas, no livro Evangelhos que Paulo Jamais Pregaria (CPAD), que existem três maneiras de se ouvir uma música. Primeiro pode ser através do corpo, pois quem ouve com o corpo se deixa dominar pelo “embalo” da música. A segunda opção é com a emoção e, dessa forma, a pessoa permite que a música comande seus sentimentos e emoções. E a terceira é ouvir uma canção com o intelecto. Segundo o autor, essa é a forma mais correta, pois sendo assim, o ouvinte consegue discernir a música. E isso só é possível quando não se prioriza o ritmo. O culto a Deus deve ser espiritual e ao mesmo tempo racional, como diz a Bíblia.
O músico Sandro Domingues, que faz parte da banda da cantora e pastora Ludmila Ferber há nove anos, mesmo não sendo tão teórico quanto Zibordi, entende o que ele explica e corrobora, dizendo que não tem desejo de dançar ao ouvir uma música: “Normalmente, não tenho vontade de me mexer por inteiro. Quando ouço uma melodia, seja ela qual for, acompanho o ritmo com a mão, batendo numa mesa involuntariamente, e depois percebo que estou acompanhando na marcação do ritmo, sem prestar atenção na música ou em quem está cantando. Acho que isso só acontece por eu estar muito ligado à música”, explica o tecladista, que, segundo as explicações do pastor Ciro, ouve a música de forma intelectual.
Zibordi explica ainda que a música é formada por três elementos: a melodia, que é definida como uma sucessão ascendente e descendente de sons a intervalos e alturas variáveis, formando um fraseado; é adornada pela harmonia e acentuada pelo ritmo, embora possa ser compreendida isoladamente. A harmonia é uma combinação de sons simultâneos, emitidos no mesmo instante, tendo como base a tonalidade e como princípio gerador a estrutura do acorde. E o ritmo, uma sucessão regular de tempos fortes e fracos cuja função é estruturar uma obra musical.
O pastor e escritor Ciro Sanches Zibordi explica que há três maneiras de se ouvir uma música: com o corpo, com a emoção e com o intelecto
Em sua análise, esses três elementos, intrínsecos na música, se relacionam com o homem, que também é tripartido: espírito, alma e corpo. “Assim, o estilo musical apropriado para o cântico de adoração é o que tem como essência a melodia, pois é ela que se relaciona com o espírito. Há estilos carregados de agressividade e barulho, que apenas balançam o corpo, e não o coração, porque são rítmicos ao extremo, isto é, priorizam o ritmo, e não a melodia, que se relaciona com o espírito, a harmonia com a alma e o ritmo com o corpo. De acordo com 1 Tessalonicenses 5.23, Deus nos santifica a partir do espírito. Meditemos no que Paulo, inspirado pelo Espírito, disse aos gálatas: ‘Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne?’ (Gl 3.3)”, alfineta o pastor.
Já Mário Persona, pastor e estrategista de comunicação e marketing, que tem um blog onde responde freqüentemente a diversos questionamentos do que o crente pode ou não fazer, recebeu recentemente a pergunta de um internauta: “É pecado crente dançar?”. Com muita cautela, ele não responde nem que sim nem que não, porém pondera que o mais importante antes de saber se irá queimar no fogo do inferno caso decida dançar, é primeiro entender o que significa ser um evangélico. “Será que o crente é alguém que se filia a uma denominação evangélica, põe uma Bíblia debaixo do braço e uma gravata no pescoço, ou, se for mulher, não corta o cabelo e não raspa a perna? Algumas pessoas pensam que ser crente é adotar tais costumes”. Persona especifica sobre a dança: “Você acredita que irá glorificar a Cristo fazendo isso? Seria interessante avaliar o ambiente onde pretende fazê-lo e ponderar se é um lugar adequado para um cristão. Lembre-se de que o que o cristão deve ter sempre em mente não são pensamentos do tipo: ‘O que posso fazer para agradar os meus desejos?’, mas sim ‘O que posso fazer para agradar ao Senhor?’”, leva à reflexão Persona.
“Normalmente, não tenho vontade de me mexer por inteiro. Quando ouço uma melodia, acompanho o ritmo com a mão, batendo numa mesa involuntariamente”, diz o músico Sandro Domingues
A DANÇA COMO MINISTÉRIO
Enquanto alguns crentes se questionam se dançar é pecado, existe quem faça isso como forma de adorar a Deus. Para Isabel Coimbra, professora na área de dança da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Fluminense (MG) e coordenadora dos trabalhos com dança do Ministério de Louvor Diante do Trono, o ponto chave sobre o ministério de dança é primeiramente a forma pela qual se entende a dança.
Em seu conceito, a dança é uma organização de movimentos técnico-corporais, que podem ser acompanhados de música ou não, carregados de emoção, intencionalidade e de valores históricos-socioculturais, o que a integra no universo da arte. A dança, nessa perspectiva, é uma forma de linguagem, trazendo nas suas inúmeras expressões e estilos, sentidos e significados atrelados à subjetividade característica dos movimentos e dos gestos do bailarino ou da bailarina em um espaço e tempo determinados, sem esquecer que, sem unção, a dança é só dança.
“No âmbito da Igreja, a unção é muito importante de ser trabalhada para que os ministros de dança possam ficar mais conectados com o Espírito Santo de Deus sem perder a racionalidade que a Palavra nos ensina nos cultos e em qualquer oportunidade de ministração.” Por isso, Isabel se preocupa não só com o conhecimento e o aprendizado de técnicas, mas com um discipulado constante voltado para a formação de um verdadeiro ministro da Palavra como um vaso de honra, restaurado, curado, liberto e integrado na obra de Deus.
Consciente de que há uma polêmica sobre não constar na Bíblia o ministério da dança, ela defende e explica que algumas igrejas, por razões administrativas ou de organograma, nomeiam o conjunto de grupos de dança, música e teatro como ministério. Na sua opinião, não há problema algum nisso, mas ressalta que é preciso um discipulado sério corpo-a-corpo, aliado ao ensino de conhecimento e técnicas específicas para não correr o risco de uma supervalorização do artístico na igreja.
Isabel Coimbra lembra que o ponto chave sobre o ministério de dança é primeiramente a forma pela qual se entende esta manifestação artística
Mas ainda há grande preconceito com o ministério da dança em específico. “Penso que isso é cultural e a Palavra nos ensina que os frutos mostram quem é a árvore. O que quebra 'preconceitos' humanos ou diabólicos é o Espírito Santo de Deus e depois os frutos que as pessoas e o grupo de dança dão. Lembrando que os frutos que realmente interessam são os testemunhos de uma vida cristã santificada a cada dia. Pessoas santas e ungidas produzirão entre seus frutos bons, danças santas e ungidas! Quando isso acontece, as resistências vão caindo e, em vez de opositores, vamos ganhando intercessores!' Isabel desabafa e afirma que sabe o que está dizendo porque aprendeu na própria pele, mas hoje colhe os frutos como uma das líderes do Mudança: Cia. de Dança e Artes Cênicas da Igreja Batista da Lagoinha em Belo Horizonte.
Revista Enfoque Gospel, Ano 7, julho de 2008
Edição 84: DEBATE: EVANGÉLICOS E A DANÇA
Pode ou não pode?
Diane Duque
Fonte:http://wwwmaisquevencedores.blogspot.com/2008/09/revista-enfoque-gospel-danar-ou-no.html
DANÇA MUNDANA E DANÇA DIANTE DE DEUS
Dança mundana
Pra começar, todas as danças são de Deus, mais o diabo como é astuto ele faz como ele acha melhor, querem fazer dos homens, escravos de seus corpos. Alguns usam a dançam para seduzir alguém, outros dançam pra mostrar q tem corpos bonitos, e outros dançam porque gostam de se expor mesmo. Pois é isso que o diabo quer, trazer prostituição em todos os sentidos.A palavra mesmo diz em Êxodo 32.9- Tenho visto a este povo, e eis que é obstinado.
É isto que o diabo quer, um povo obstinado pelas coisas que ele oferece.
Em I Samuel 30.16 diz - E eis que estavam espalhados sobre a face da terra, comendo, bebendo e dançando, por todo aquele grande despojo que tomaram da terra...
Pois o diabo quer isso. Muitas pessoas quando estão com problemas vão para uma festa pra comer, beber e dançar pra esquecer os seus problemas. Mas isso não adianta pq naquele momento é só alegria e então quando você retorna para sua casa você vive aquele momento de preocupação. E eu pergunto adiantou alguma coisa?
Em Marcos 6.22 diz-...Dançou, e agradou a Herodes e aos que estavam com ele á mesa; disse então o rei a menina: Pede-me o que quiseres, e eu to darei.
O diabo quer usar a dança para fazer o que quiser através dela, e muitos usam a dança para seduzir.
Deus quer mudar a vida dessas pessoas que dançam dessa forma.Em Jeremias 31.4 diz:Ainda te edificarei, e serás edificada, ó virgem de Israel! Ainda serás adornada com os teus adufes e sairás com o coro dos que dançam.
Deixo um versículo para você refletir, em Jó 21.34 diz: Como, pois me consolais em vão?Pois nas vossas respostas só há falsidade.
Ou se acharem melhor leia Jó 21
Dança diante de Deus
Quando dançamos pra Deus, nós dançamos para Adorar a Deus, por tudo que somos e por tudo que temos e pela salvação q temos em Cristo Jesus. Afinal, foi pago um bom preço para isso. João 3.16 diz: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Por isso que adoramos e dançamos para Deus, pois ele fez e faz coisas maravilhosas nas nossas vidas.
Não é pecado dançar, a dança tem que ser gerada do coração vindo de Deus.
Na bíblia no livro de EXODO 15:20, 21-Então Miriã, a profetiza, irmã de Arão, tomou na mão um tamboril, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris, e com danças. e Miriã respondia: cantai ao senhor, porque gloriosamente triunfou; lançou no mar o cavalo com seu cavaleiro.
Esse versículo fala que Miriã dançou alegremente que contagiou as outras mulheres e então vieram todas atrás de Miriã .
Dançar pra Deus é assim, você contagia quem esta ao seu lado.
Temos também no livro de II Samuel 6.14 diz que Davi dançou com toda a sua força para Deus.
Pois é isso que temos que fazer, dançamos com todas as nossas forças, porque toda honra e toda glória é dada somente pra Deus.
O que eu tenho há dizer pra você é LOUVEM O SEU NOME COM DANÇA, CANTEM-LHE O SEU LOUVOR COM ADUFE E HARPA. (SALMOS 149.3)
fonte: http://fotolog.terra.com.br/restituicao_do_mana:8
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Bastidores Coreografia Sobre as Águas Nivea Soares
Obs.: O video da coreografia Sobre as Águas você confere nas postagens anteriores
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
EVENTO DISTRITAL DE JOVENS
ESTA FOI A APRESENTAÇÃO DO HINO "SOBREVIVEREI" VOICES E É COM ESTA COREOGRAFIA QUE ESTAREMOS PARTICIPANDO DE UMA COREOGRAFIA REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL NO CONGREÇO ESTADUAL DE JOVENS EM OUTUBRO
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